As últimas notícias que correm o mundo dão contas de um relatório da Polícia Federal, que vai a Procuradoria Geral da República (PGR) para o procurador entender se oferece ou não denúncia contra o ex presidente Jair Bolsonaro. Se quisermos ser honestos, precisamos assumir os últimos fatos que permeiam essa situação apontam para um golpe, sim, mas contra o ex presidente. Uma semana antes dessa denúncia teve um encontro, pasme, entre o ministro do STF – Alexandre de Moraes, o Procurador Geral da República Paulo Gonet e o presidente da República, sr. Luis Inácio Lula da Silva, detalhe, sem oficializarem o encontro. São tantas as bizarrices, que essa semana o jornal americano The New York Times publicou uma página inteira esfregando a cara do STF no chão, vale lembrar que se trata de um jornal com assumido viés esquerdista, mas é disso que estamos falando, um mínimo de vergonha na cara todo mundo tem que ter.
Outra alucinação que temos visto, é todo mundo formando opinião sobre assunto que sequer tem noção, quanto mais entendimento. Pior que isso é ver advogado, que em tese deveria ter um mínimo entendimento de Direito, discutindo se atos preparatórios para cometimento de crime, é crime (rs). Não, não é, com fulcro no artigo 31 do Código Penal, ainda que retrógrado, datado de 1940, assevera não ser crime as reuniões, diálogos etc acerca de se querer projetar, por exemplo, a morte de alguém. Fosse isso estaríamos todos presos, afinal, quantos de nós já não tivemos vontade de jogar o prefeito dessa cidade da parte mais alta da ponte da lapa, ou, permitir que as correntes do mar o levassem pra bem longe?! Pois é, isso não é crime.
Meu pedido por hoje é simples: se não sabe, não fala, se quer falar, leia antes sobre o assunto que vai te fazer abrir esse orifício em baixo do seu nariz, e tente, pelo menos tente, adquirir um pouco de vergonha de não desejar que se valide alguma injustiça contra alguém por não ser seu ídolo na política, o que nem deveríamos ter, pra começo de conversa. Isso é repugnante! Compararia isso a ver meu time ganhar uma final de campeonato por 4 a 0 e comemorar, mesmo sabendo que o juiz foi comprado, que foi tudo armado. Mal, péssimo, não há virtude nisso, não há probidade, não há vida nesse tipo de ações. Sejamos célebres em pensar na seguinte máxima: entre a lei, o direito e a justiça, fique com a última. Já volto com mais…
1 comentário
Chega a ser vergonhoso uma Suprema Corte suja fazer o que faz e ninguém poder parar com isso. Precisa um jornal de fora jogar isso na nossa cara e se duvidar mesmo assim vão continuar na mesma.