Estamos assistindo perplexos o que está acontecendo na região sul do país, são casas, palácios e barracos que vieram à baixo num piscar de olhos com a força da natureza. Animais morrendo, lavouras se diluindo, trabalhos de anos sendo espedaçados em questão de segundos. Ninguém sabe o que fazer, a não ser ajudar, e orar. Governo federal e governadores tem se mobilizado, várias doações sendo feitas mas a catástrofe parece ser maior do que se imaginava e a cada instante, a cada imagem, parece que as proporções são maiores do que imaginamos.
Ocorre que um fato intrigante nos chamou a atenção, há relatos de assaltos a pessoas que estão em comboio de auxílio às pessoas que estão ilhadas. Pasmem, estão assaltando quem está se dispondo a ajudar os desabrigados. É a tragédia dentro da tragédia. Chega a ser impensável como um ser humano consegue chegar nesse nível de insensibilidade. Difícil até de se pensar que punição merece uma pessoa como essa.
Outra informação que estamos a verificar, é que o governo está restringindo pessoas de ajudar, segundo informações, um menino teria preparado trinta cachorros quentes para distribuir mas o governo teria dito que é necessário um nutricionista para acompanhar e liberar as pessoas doarem alimentos. Dá vontade de rir, mas o nojo fala mais alto. Quando abobados e mimados tomam o poder, a burocracia só cresce e as dificuldades só aumentam. Enquanto isso, seguimos orando e ajudando no que podemos, enquanto podemos.