A frase é antiga, mas mais atual que nunca. Aliás, muitos “nãos” que a gente recebe na vida não é para nos limitar, mas para nos resguardar. A verdade é que a inversão de valores que estamos vivendo hoje é latente, e agora, junto com a escalada brutal de violência, o governo federal e sua espécie de “ministério judiciário”, que é o STF, decidiram limitar os poderes de atuação das polícias estaduais, parece piada, mas não é. É claro que excessos acontecem em algumas operações, mas a incidência disto não justifica de jeito nenhum a medida tomada pelos ministros playboys que vivem totalmente fora da realidade do povo brasileiro.
Não é mais novidade assistirmos uma população doente querendo atacar policiais na rua, em operações, ao prender alguém e usar truculência quando há resistência e um monte de gente vem filmar, mas contra os policiais que, repito, por mais que exista um número de despreparados, não é nem de longe a maioria de nossos guerreiros defensores. O objetivo desse texto é que você reflita, e sempre que se deparar com alguma ordem de parada da polícia, obedeça, acate o que a autoridade está te indicando fazer. Não desrespeite um policial, respeite as autoridades constituídas.
Os excessos a gente resolve com conhecimento e com argumento, não com desrespeito. Que não venhamos aderir a essa onda dos “descoladões” dessa geração, de maioria frouxa, homens molengos, meramente ideológicos, abobados, pessoas frágeis, fúteis que querem viver uma vida desplugada da realidade, da necessidade que temos do respeito, da regra, da conduta e da postura perante os mais velhos, o “sim senhor, sim senhora”. Os bobos da corte querem acabar com isso, mas há uma força muito superior em manter esses valores, visto que nenhuma sociedade digna se forma sem isso. Aliás, esses são os grandes pilares de uma civilização.
Sejamos nós os que apoiam o que é certo, o que é o correto, sejamos nós os que promovem a justiça, que defendem o que é honesto e que passemos isso a frente, ensinando às gerações vindouras que existe um mundo limpo, que não é perfeito mas que busca a correção. Que não nos entreguemos a essa proposta de libertinagem, que não tem nada a ver com liberdade. Essa é a maior pedida para o ano novo, para que voltemos a ver graça nas coisas, e que a verdadeira curtição da vida seja trazida de volta, pois esse mundo que a geração das letras está trazendo é sem graça, é sem sal e desculpa a palavra, é escroto. Sejamos nós os provedores da mudança que queremos ver. Feliz ano novo, amigos, leitores!