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    Home»Marlon Guido»O efeito Marçal
    Marlon Guido

    O efeito Marçal

    Marlon GuidoBy Marlon Guido26/08/2024Nenhum comentário2 Mins Read
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    A política não poderia ser ministrada muito menos decidida por emoção, mas isso é o que mais move ela. Acontece que há uma camada de pessoas sensatas, minimamente honestas e trabalhadora que já está mais do que com nojo desse tal sistema, que todo mundo sabe que existe mas muito pouca gente consegue identificar o funcionamento e onde ele acontece, e tem aqueles que sabem mas aceitam pois esse é operado pelo seu ídolo. São anos e anos de sacanagem deslavada na cara de todo mundo, matando pessoas, sonhos de vida e oportunidades e jogando pelo ralo das vaidades bilhões e bilhões do povo trabalhador. Daí quando surge qualquer pessoa que tenha coragem de enfrentar essa bodega toda, não precisa ser perfeito (esse não existe), envolve as pessoas e estimula o sentimento de esperança, de ver a coisa acontecer de verdade, de ver a cidade crescer, a nação se refazer. Perceba, a eleição na cidade de São Paulo está envolvendo o país inteiro, a maioria de nós está mais envolvida com eleição de lá do que na nossa própria cidade. E se percebermos, o sistema ainda vigora na maioria dos lugares. A miséria não tá na barriga, tá na alma, e tem gente que parece que se orgulha em permanecer cativo por um auxílio seja de R$200 reais, seja de alguma coisa a mais. Miserabilidade! É incrível como políticos populistas conseguem ”cabrestar” o povo, fazendo o mínimo e gritando igual galinha pra parecer o máximo. Sem contar a dependência emocional com que eles envolvem as pessoas, criam contendas familiares, fingem confusões e o povo compra a briga, sem entender que tudo é orquestrado pra envolver emocionalmente e aprisiona-los a eles. É humilhante pra esses políticos, também, mas ele também não tem opção, se saírem da política não conseguem exercer nenhuma atividade laboral, trabalho é uma coisa que eles não aceitam realizar, tanto que a maioria nunca o fez. Marçal quebrou a banca, inclusive se diz “exorcizar” um dos candidatos lhe mostrando uma carteira de trabalho (rs). Esse fenômeno deve começar a percorrer o Brasil, e o certo seria a gente “marçalizar” a nação inteira, dando ciência de quem somos e o que podemos, e de fato nos desgarrarmos dessa miséria emocional, psicológica e espiritual. Dizem que a esperança é a última que morre, tomara que seja verdade…

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